sexta-feira, 15 de julho de 2011

Capítulo III: Á toa

Olá amigos, companheiros, colegas e leitores dessa merda, como estão? Eu estou muito bem, obrigado. Gostaria de começar essa maldita postagem alertando a todas as pessoas que usam cadeiras de madeiras em um estado não muito bom, para sentar e usar o computador, atenção, cuidado! Outro dia, de madrugada, enquanto eu editada alguns sons do meu novo projeto, The Info of Fighters, eu vi o teto da sala de repente quando a cadeira quebrou e me levou a uma queda, nada muito grave, apenas uma batida forte no chão com a coluna e a cabeça na parede, algo que fez muito barulho, felizmente, ninguém acordou, mas foi engraçado! Você está rindo? Imagina se algo grave tivesse acontecido? Tá, eu sei, você também estaria rindo.

Mas voltando ao verdadeiro assunto da postagem, que mais uma vez, girará em torno da faculdade, sim, o IF e seus derivados. Gostaria de dizer que em agosto, muita coisa vai mudar, tanto pra mim, quanto para os meus colegas e principalmente pra minha amiga Carol, a famosa Kokó. Como muitos devem ter ficado sabendo, ela, minha amiga de longas datas, praticamente uma irmã, passou no vestibular pra Muzambinho, assim como eu. Isso significa que em agosto, terei uma ótima companhia na escola, não que meus amigos de lá não sejam, mas sabe como é né? Irmã é irmã, bobo é bobo, entendeu? Eu por um lado tenho minhas preocupações, apesar de não estarmos na mesma sala, podemos nos encontrar nas horas vagas, isso é, 15 minutos é o bastante pra colocarmos aquele instituto de pernas pro ar, nunca fomos muito bons em ficar quietos. É esperar pra ver...

Mas vocês acham que no curso tudo são flores? Não, não são! Você se vê nadando em águas fundas e desconhecidas, mas o que mais é perigoso são as águas falsas. Como na escola, nos deparamos com pessoas falsas, mesquinhas, chatas, e elas não estão sozinhas, junto delas ficam exatamente os parecidos! Quantas vezes notei alguma intriga na sala, quantas vezes negaram explicar alguma matéria que eu não sabia dizendo que também não sabem pra depois, na hora da prova sair bem enquanto eu me f#dia! É, pior que matéria difícil, trabalhos grandes, é o tal do falso companheiro e o pior, muita gente pensa assim como eu, mas não fala, não comenta, por descrição ou medo. Na última reunião de classe cujo eu faço parte por ser líder, eu disse ao coordenador do curso que vive mandando os colegas ajudem uns aos outros, eu disse claramente que existe sim, os que gostam de ajudar, mas o que fazer se na balança, os que querem que você se f#da, pesam mais?

Eu nunca fui e nunca vou ser o primeiro da sala, o que tira as maiores notas, mas nunca fui de sentir prazer de prejudicar alguém, e olha que tive chances grandes de fazer isso, não fiz porque acho desonesto, baixo, por mais baixo que eu seja, mas tenho dito, o que me negaram e negam ajuda, pode ter certeza que também negarei, sejamos justos. Nem lá dentro, nem fora não me acho melhor que ninguém, acho que por isso me identifiquei tantos com meus colegas, eles são humildes, muito diferentes de outros colegas que tive, e em sua grande maioria, na escola particular, onde cursei até o meio da oitava série.

Tudo começa quando se tem vários metidos a ricos agrupados em uma sala de aula onde também, a maioria sabe e tem noção que não tem merda nenhuma pra poder tentar humilhar ou se desfazer de alguém. Até hoje alguns me perguntam porque eu sai e fui pra outra escola, bem, é simples, depois que um bando de criança na época passou a sentir grandes demais, já acharem que eram donos dos seus próprios narizes, assim, faziam distinção de quem eles tratariam bem e quem eles simplesmente ignorariam, doce repugnância, e tudo isso pelo simples motivo de acharem que eram mais que alguém. Sinceramente, pra eles não faz diferença quem os ame ou quem os odeie, já que eles tratam os amados e odiados da mesma maneira, falsamente. Por fim, aquela sala desgraçada se tornou um desfile de celular, roupa e tênis, isso tudo do tamanho do cérebro deles, estudavam aquela apostila idiota o dia inteiro, tirava uma nota boa na prova e pronto, já era tratado como inteligente, na época do vestibular vimos o quão são inteligentes mesmo, não digo todos, mas boa parte tiveram a coragem de colocar no jornal que passaram em faculdades particulares, onde sem muito esforço, qualquer um passa, isso é ser inteligente? Contar vantagem do que não tem é ser rico? Andar com roupas boas e ir a academia é ser bonito? Estão longe disso, eles e grande parte da sociedade areadense, que contenta em comprar e falar que tem, sendo que mal sabem o significado da palavra "ter".

Tirando o fato de sempre encontrar pessoas arrogantes e falsas em todo lugar, eu gosto de onde estou e como já disse, não trocaria minha turma por outra, a não ser que pessoas como Carlão, Tamires (credo), William, Flávia, Silvio, Daniel e outros viessem comigo, pois é difícil imaginar este curso sem eles.

Pessoal, por hoje é só, acho que ficou meio vago, mas eu realmente precisava falar sobre isso. Obrigados a todos que visitam essa merda de blog. Um abraço!

5 comentários:

  1. Isso aí Wilmar, muito boa a postagem... sinceridade a parte da cadeira foi hilária...mas valeu pela parte que me toca...kkkk também não imagino aquela sala sem você cara e somos os líderes né kkkkkkk tamu fu... com essa liderança kkkkkkkkkkk abraços até mais

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  2. Isso ae Carlão, nois é nois, mas acho q vc deveria parar de faltar as reunioes de lideres HAUhauHAuahUHuah

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  3. Adoreeeeeeeei, deve ser mt legal vcs la! Ah, e como sempre vc descreveu mt bem mts pessoinhas d Areado, pff tao cheias d conteudo neh? Kk Bjs! ;D

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  4. É, Claudih, aki eles "vivem" e a gente convive, doce ignorância... Beijos =)

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  5. aaaaaaaaaaaaaaaah vc falou de mim, sou tão amada.
    Creeeeeeedo, mas que povo falso né?! Que que custa ajudar, quero ver se fosse um rico que pedisse ajuda!

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